Havia um jardim. Nesse jardim havia um lago. Junto a esse lago havia um rapaz, uma cadeira, um homem e um barco a motor. O rapaz encontrava-se à beira do lago, sentado na cadeira. O homem estava sentado ao seu lado, mas no chão. O rapaz controlava euforicamente o barco com o seu comando, enquanto o homem fumava um cigarro e aplaudia os movimentos da pequena embarcação. O dia estava a acabar. O pai tinha trazido ali o seu filho, para que ele pudesse disfrutar da sensação de conduzir, controlar um pequeno barco a motor, naquele lago no meio do jardim.
Durante uma hora o rapaz controlou o barco e o homem riu e aplaudiu, enquanto fumava os seus cigarros.
No final o homem retirou o barco da agua, arrumou-o dentro de um saco e pegou no filho ao colo, com algum esforço e por último a cadeira onde o filho estava antes sentado.
Todos os dias o pai trazia o filho a este lago, no meio do jardim, para que ele pudesse pelo menos uma vez por dia ter a sensaçao de como é realmente andar.
Durante uma hora o rapaz controlou o barco e o homem riu e aplaudiu, enquanto fumava os seus cigarros.
No final o homem retirou o barco da agua, arrumou-o dentro de um saco e pegou no filho ao colo, com algum esforço e por último a cadeira onde o filho estava antes sentado.
Todos os dias o pai trazia o filho a este lago, no meio do jardim, para que ele pudesse pelo menos uma vez por dia ter a sensaçao de como é realmente andar.
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