Já há uns tempos que reparo nisto. Dizem que o ser humano é um ser sociável. Até que ponto será mesmo?
Diariamente convivo com vários meios de transporte, sendo que alguns deles têm uma longa duração de viagem. Há algo que reparo imensas vezes e que me causa alguma estranheza. Num comboio com inúmeras pessoas, são raras, muito raras, tão raras, as que metem conversa com outras. Chegam por vezes a fazer viagens de 1 hora sem abrir a boca. Como é óbvio nem toda a gente tem a necessidade de expôr a sua vida ou dar-se ao trabalho de estar a dialogar com quem não conhece após um dia cheio de trabalho, mas porque é que isto é uma regra? Ninguém fala com quem não conhece excepto em ocasiões necessárias. Não somos todos seres humanos? Não é suposto funcionarmos numa sociedade, todos juntos? Então como é possível que alguém seja a pessoa mais estranha possível até que uma mera ocasião as junte?
É estranho, de facto, este nosso ser humano.
Outro dado que achei interessante do dia de hoje, é a notícia que li sobre o seleccionador françês, Raymond Domenech, ter cobrado 800 mil euros pela qualificação para o campeonato do mundo por parte do país dos gauleses. Ficar chocado com estes números não é uma manifestação muito inteligente, porque existem mais de 200, 300, jogadores a ganharem números astronómicos.
Não digo que não devam ganhar bastante, mas dentro de um grau de racionalidade, não será tudo isto demasiado?
Sem grandes aparatos, peguemos em 10% do ordenado dos 200 jogadores e dirigentes desportivos que mais ganham. O que é um corte salarial de 10% no ordenado deles? Claro que ninguém gosta de ter esse corte, mas em que é que se traduz realmente?
Com estes 10% não seriamos capazes de alimentar milhões de pessoas?
Será que estes jogadores e dirigentse se iriam mesmo opôr contra esta "revolução", ou será que acabar com vários problemas do mundo acabará por destapar o pano sobre quem quer continuar escondido?
Não me venham com tretas.
Diariamente convivo com vários meios de transporte, sendo que alguns deles têm uma longa duração de viagem. Há algo que reparo imensas vezes e que me causa alguma estranheza. Num comboio com inúmeras pessoas, são raras, muito raras, tão raras, as que metem conversa com outras. Chegam por vezes a fazer viagens de 1 hora sem abrir a boca. Como é óbvio nem toda a gente tem a necessidade de expôr a sua vida ou dar-se ao trabalho de estar a dialogar com quem não conhece após um dia cheio de trabalho, mas porque é que isto é uma regra? Ninguém fala com quem não conhece excepto em ocasiões necessárias. Não somos todos seres humanos? Não é suposto funcionarmos numa sociedade, todos juntos? Então como é possível que alguém seja a pessoa mais estranha possível até que uma mera ocasião as junte?
É estranho, de facto, este nosso ser humano.
Outro dado que achei interessante do dia de hoje, é a notícia que li sobre o seleccionador françês, Raymond Domenech, ter cobrado 800 mil euros pela qualificação para o campeonato do mundo por parte do país dos gauleses. Ficar chocado com estes números não é uma manifestação muito inteligente, porque existem mais de 200, 300, jogadores a ganharem números astronómicos.
Não digo que não devam ganhar bastante, mas dentro de um grau de racionalidade, não será tudo isto demasiado?
Sem grandes aparatos, peguemos em 10% do ordenado dos 200 jogadores e dirigentes desportivos que mais ganham. O que é um corte salarial de 10% no ordenado deles? Claro que ninguém gosta de ter esse corte, mas em que é que se traduz realmente?
Com estes 10% não seriamos capazes de alimentar milhões de pessoas?
Será que estes jogadores e dirigentse se iriam mesmo opôr contra esta "revolução", ou será que acabar com vários problemas do mundo acabará por destapar o pano sobre quem quer continuar escondido?
Não me venham com tretas.
Um comentário:
faço que sim com a cabeça em modo pois é à primeira parte do texto. concordo com a segunda e... gosto do título.
Postar um comentário