Nos anos 60 e 70 surgiu música sem regras, totalmente inovadora para a época. Génios como Pink Floyd, Genesis e Santana criavam assim estilos musicais livres, cujo único objectivo era"criar". Dando essa liberdade a esses "génios", a sua música desenvolvia-se de uma forma imensamente própria, sempre ligada ao artista. Cada música tinha a personalidade de quem a tocava, compunha e escrevia. Não era um acto de outrém, ou de alguém completamente alheio ao seu proecesso artístico. Fazer música na década de 60 e 70 era partir do princípio. Era recusar críticas e aceitar apenas a veia artística, sem tecto, sem limites.
Actualmente aconteceu um pouco o contrário do que se previa. A música tende-se a formar por estereótipos e a liberdade creativa livre deixou de ter sucesso ou mesmo de existir. Quem quiser aplicar a sua genialidade tem que o fazer segundo certos parâmetros, certas características mais ou menos estereótipadas que, naturalmente, condicionam o génio do artista, limitando-o a todos os níveis.
Pode os leitores achar um exagero. Contudo, imaginem Eddie Vedder, Steven Wilson, Billy Corgan, Jack White e tantos outros nas décadas de 60 e 70. Numa época onde a liberdade musical existia concretamente, apesar de nem sempre bem aceite,. Numa época onde os génios tinham realmente espaço para serem génios.
Antes Santana era livre...
Pode os leitores achar um exagero. Contudo, imaginem Eddie Vedder, Steven Wilson, Billy Corgan, Jack White e tantos outros nas décadas de 60 e 70. Numa época onde a liberdade musical existia concretamente, apesar de nem sempre bem aceite,. Numa época onde os génios tinham realmente espaço para serem génios.
Antes Santana era livre...
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